História de terror -New Bedford

Conta a história de Cintia, que havia se mudado para a cidade de New Bedford, foi recebida com uma festa em sua rua. Assim que chegou em casa, ficou presa na garagem escura, quando se depara com três desconhecidos em sua casa, um velho casal e um jovem. Até que os três fantasmas avisam que ela tem que sair daquela cidade, pois muitos moradores participam de uma seita satânica e avisa que ela tem que avisar aos policiais de outra cidade. Acaba desmaiando e é acordada pelo vizinho, que pergunta o que aconteceu e ela fala tudo. Leva uma seringada do vizinho e acorda amarrada em uma pedra, com muito frio, várias tochas começam a arodeá-la, escutas vozes sussurrando palavras que não consegue entender.

Até que sente um objeto penetrando no seu coração. Abrindo os olhos Cintia reconheceu o lugar, estava na casa onde havia se mudado. Sentados a sua frente estavam os três fantasmas que ela viu mais cedo. Sabendo que estava morta ela não se moveu. Escutou a história deles com calma e descobriu que ela estava presa ao lugar até que a seita fosse desfeita, para isso os quatro deveriam encontrar ajuda dos vivos.

Jonas quando viu a reportagem que sua irmã tinha sido sequestrada foi investigar por si mesmo, arrumou a na mala e partiu durante a noite. Jonas olhou no acostamento e viu um homem bem vestido deitado no asfalto arrodeado de sangue e foi socorrê-lo perguntou se ele estava bem, o homem o estrangulou.

Dias depois Jonas acordou no hospital, mal podia abrir os olhos de tanta dor que sentia no corpo. Viu um homem a sua frente, ele percebeu que era policial pela roupa que vestia. O policia viu que Jonas abria os olhos e se aproximou. Jonas se esforçou para falar, mas não pode, pois sua boca estava adormecida e não podia mover a língua. Passados mais alguns dias Jonas acordou novamente no quarto do hospital. Olhou em volta e não viu ninguém, estava só. Sentou-se na cama e sentiu que a dor que sentira quando acordara da primeira vez havia melhorado e somente lhe restava um pequeno mal estar e dormência nos nas pernas. Sentia-se confuso, tentou lembrar-se o que tinha acontecido e do acidente, mas por mais que se esforçasse sua ultima lembrança era a de quando estava entrando no carro para a sua viagem à New Bedford. Quando Jonas soube que fazia nove semanas que estava adormecido deu um pulo da cama, suas pernas estremeceram e ele se sentou. Não acreditava que estivera inconsciente por tanto tempo.

A enfermeira deu uma seringada nele e quando ele acordou novamente estava e viu uma bela paisagem. Jonas procurava uma explicação, “será que eu morri?”, perguntava-se. Começou a andar em direção ao lago, pois era a única coisa diferente que ele podia avistar. Aproximando-se do lago sentiu um frio repentino e tudo mudou. A água do lago se transformou em lava que transbordava em direção a Jonas inundando tudo ao redor. Jonas estava certo que tinha morrido e ido para o inferno. Olhava ao seu redor e viu que não havia saída dali. Uma criatura parou na frente de Jonas rindo com sua voz metálica e mostrando seus dentes.
 Jonas sentiu seu corpo caindo e o calor da lava aproximando de seu corpo, porém quando atingiu a lava ele se viu mergulhado em água. A água estava escura, mas infelizmente ele podia enxergar e viu dezenas de corpos a sua volta que apesar de serem cadáveres de alguma maneira ele sentia que os corpos o seguravam. Ele estava se sufocando e se debatendo tentando se livrar dos cadáveres que o prendiam dentro da água quando de repente viu o rosto de sua irmã entre os mortos. Observando o corpo pálido de sua irmã ele parou de se debater, havia se entregado ao destino, qualquer fosse aquilo que ele estava experimentando, pois pouca razão havia para sua existência. Sua busca terminara, sua irmã estava morta e assim como ele e pelo que parecia ambos estavam presos no inferno para a tortura eterna. Ele sentiu uma mão lhe puxando e foi sendo levado para baixo como que tragado por um tornado. Ainda com falta de ar suas vistas foram escurecendo assim como o lugar, seu corpo já não respondia seus comandos, sua mente já não se concentrava e seus olhos fecharam.